segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Meu último dia de vida é hoje!

Não vou me matar! Já começo por aqui.
Certamente em alguns momentos da vida podemos sentir uma vontade terrível de zerar as coisas, apagar, começar tudo de novo.

Puxando o fio da tomada acho que não seja a solução.

Mas como será o dia de hoje e o de amanhã? Ninguém sabe. A única coisa que sabemos é que amanhã ou hoje pode ser nosso último dia (não ao pessimismo e sim a realidade). Reclamamos muito de stress, tristeza, a vida que não dá certo e por aí vai. Sempre estamos descontentes...

Mas se parar pra pensar, por que nos prendemos a coisas tão bobas e estúpidas? Viver muito e só no fim da linha perceber que não fez um monte de coisa? Não, isso não. Meu último dia pode ser hoje, muitas pessoas já escreveram ou comentaram sobre isso, mas quem ouve?

A maioria das pessoas só vão perceber quando o tempo (que muitas vezes as pessoas querem para si) passar e já for tarde.

Eu não quero ser o último que fecha a porta e apaga a luz. Como já diz uma música do Lobão, prefiro viver 10 anos a mil do que 1000 à 10.

Perder tempo com mau-humor, insatisfação com o corpo e outras picuinhas a mais, é tudo perda de tempo! Ninguém sabe o que tem (ou não tem) depois da morte. Logo, para quê criar empecilhos e querer fazer as coisas amanhã? Para quê não aproveitar hoje e fazer o que quiser?

Viajar sem rumo, falar o que pensar, compartilhar idéias e sentimentos...

Ou seja, viver a vida!

Hoje não aceito mais essas besteiras, e estou livre disso, por que tenho a consciência que talvez amanhã não esteja mais aqui para fazer as coisas que planejei e/ou empurrei para o amanhã.

Só quero viver bastante para viver um dia de cada vez e fazer cada vez mais coisas e ser feliz!

Afinal o segredo da vida é ser...Feliz!

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

A lei da (des)vantagem

Certamente antes de iniciar, não quero falar da lei de Gérson e sim da filosofia da balança.

Isto é, nós nunca ficamos na vantagem ou desvantagem. Como seria isso? Por experiência própria e por exemplos de terceiros, esta lei realmente existe. Pense o seguinte: já achou algo que não era seu, ou levou vantagem em algo que não era seu (ex. troco a mais, etc)? Se sim, algum tempo depois perdeu ou deixou de ter algo seu (ex: dniheiro, etc)?

Se após tudo isso você se identificou, certamente descobriu essa lei da balança, em que nunca ficamos positivo, nem negativo, ou seja, mantemo-nos na igualdade.

Hoje acredito que se acontecer isto, certamente esta balança fará o seu equilíbrio posteriormente, de alguma maneira. Destino? Zica? Acredito que há algo gerenciando tudo isto, mas não sei bem o que...